Quero impor auto disciplina de vontade férrea:
Reduzir todo o desejo a uma percepção etérea
De algo que um dia cá esteve e que se sumiu,
Um sonho de castelo de areia que um dia ruiu.
Quero uma apatia austera de inócua fertilização:
Evasão eterna a todos os momentos de ilusão
De geração espontânea ou por outra forma impingida,
Instante irracionais de concretização fingida.
Quero auto disciplina apática e fleumática,
De certo modo abstrata e pneumática:
Maquinal e fria de metal.
Quero reserva e contenção, não atenção,
Por forma a subsistir a frustração
De entender tudo mal.
De algo que um dia cá esteve e que se sumiu,
Um sonho de castelo de areia que um dia ruiu.
Quero uma apatia austera de inócua fertilização:
Evasão eterna a todos os momentos de ilusão
De geração espontânea ou por outra forma impingida,
Instante irracionais de concretização fingida.
Quero auto disciplina apática e fleumática,
De certo modo abstrata e pneumática:
Maquinal e fria de metal.
Quero reserva e contenção, não atenção,
Por forma a subsistir a frustração
De entender tudo mal.
1 comentário:
Liiiiiiiiiiiiiiiindo demais ... também sou blogger masno wordpress há muito tempo que não passo por lá para escrever ... parabéns !gosto muito das suas poesias
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